Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni, também conhecido como Miguel Ângelo, faleceu em Roma no dia de hoje, no ano de 1564.
Michelangelo era filho de Ludovico di Lionardo Buonarroti Simoni e Francesca di Neri di Miniato del Sera.
Aos seis anos, ficou órfão de mãe e foi entregue aos cuidados de uma ama-de-leite, cujo marido era cortador de mármore, o que despertou nele a vocação de escultor.
Entretanto, seu pai, de uma família da aristocracia florentina, nunca aceitou a inclinação do filho pelas artes, chegando a espancá-lo ao encontrar desenhos em seus cadernos.
Contudo, seu talento logo foi reconhecido e se tornou protegido dos Medici.
Contudo, seu talento logo foi reconhecido e se tornou protegido dos Medici.
Trabalhou artisticamente por mais de setenta anos entre Florença e Roma, foi pintor, escultor, poeta e arquiteto, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.
A causa de sua morte até hoje é incerta, dizem que morreu de febre.
Reza a lenda que faleceu pacificamente pouco antes das cinco da tarde do dia 18, na companhia de Tiberio Calcagni, Diomede Leoni, Tommaso dei Cavalieri e Daniele da Volterra, além dos médicos Federigo Donati e Gherardo Fidelissimi.
Por ordem do governador de Roma o corpo foi depositado com grandes honras na Basílica dos Doze Santos Apóstolos, mas Lionardo desejava que ele repousasse em Florença, e teve de roubar o cadáver e despachá-lo para a outra cidade disfarçado como mercadorias, sendo entregue na alfândega local em 11 de março.
Dali foi removido para um oratório, e no dia seguinte em segredo foi levado por amigos para a Basílica da Santa Cruz, mas o movimento foi percebido por populares e logo uma grande multidão se formou para acompanhar o cortejo, prestando-lhe sua última homenagem.
O grupo entrou na Basílica, que ficou completamente lotada, e o lugar-tenente da Academia ordenou que o caixão fosse aberto.
Segundo os registros, após vinte e cinco dias de seu falecimento, o corpo ainda estava intacto e sem qualquer odor. Então foi enterrado atrás do altar dos Cavalcanti.
A causa de sua morte até hoje é incerta, dizem que morreu de febre.
Reza a lenda que faleceu pacificamente pouco antes das cinco da tarde do dia 18, na companhia de Tiberio Calcagni, Diomede Leoni, Tommaso dei Cavalieri e Daniele da Volterra, além dos médicos Federigo Donati e Gherardo Fidelissimi.
Por ordem do governador de Roma o corpo foi depositado com grandes honras na Basílica dos Doze Santos Apóstolos, mas Lionardo desejava que ele repousasse em Florença, e teve de roubar o cadáver e despachá-lo para a outra cidade disfarçado como mercadorias, sendo entregue na alfândega local em 11 de março.
Dali foi removido para um oratório, e no dia seguinte em segredo foi levado por amigos para a Basílica da Santa Cruz, mas o movimento foi percebido por populares e logo uma grande multidão se formou para acompanhar o cortejo, prestando-lhe sua última homenagem.
O grupo entrou na Basílica, que ficou completamente lotada, e o lugar-tenente da Academia ordenou que o caixão fosse aberto.
Segundo os registros, após vinte e cinco dias de seu falecimento, o corpo ainda estava intacto e sem qualquer odor. Então foi enterrado atrás do altar dos Cavalcanti.
Também é conhecido que ao pressentir a morte, Michelangelo se pôs a queimar vários papeis particulares, anotações de próprio punho, restando poucos registros de seus pensamentos e vida particular.
(Eu ia colocar as principais obras mas isso daria uma outra postagem ou mais..
então vou postar somente um pequeno detalhe da contribuição do artista para a Capela Sistina. )
Teto da Capela Sistina
O teto da Capela Sistina é constituído por um extenso afresco, concebido entre 1508 e 1512.
Dimensões: 40 m x 14 m
Período: Alta Renascença
Materiais: Ouro, Reboco
Centrais no teto, estão nove cenas do Gênesis, dentre as quais A Criação de Adão é a mais famosa.
Os vários elementos pintados no teto da capela são parte de um plano maior de decoração, o qual inclui outro grande afresco, o Juízo Final, na parede do altar do santuário, também obra de Michelangelo.